Continuando a nossa série "A Prece", transcrevemos um artigo publicado no jornal Expresso de 27 de Novembro de 1999:
«De
acordo com os resultados de uma investigação realizada num hospital da
cidade de Kansas, nos EUA, vários doentes na unidade dos problemas
coronários melhoraram depois de um grupo de cristãos ter rezado por eles
– mesmo sem os conhecer. O estudo foi organizado pelo médico William
Harris que, por precaução, não deu conhecimento do seu trabalho aos
pacientes em causa e aos outros médicos. A partir do número dos seus
registos clínicos, Harris seleccionou 466 doentes e forneceu os seus
nomes próprios a um grupo de cristãos que se voluntariou para rezar por
cada um deles, todos os dias, durante quatro semanas. A sua evolução
clínica foi depois seguida por uma equipa de dez médicos que, tendo em
conta um determinado número de parâmetros e sintomas, verificou que
estes doentes registaram melhoras bastante mais acentuadas que os
restantes 524 pacientes internados pelos quais ninguém rezou. O estudo
foi conduzido ao longo de um ano e veio confirmar as conclusões obtidas
num teste similar, realizado em 1988.»
Perante
este e outros estudos similares, parecem não restar dúvidas de que a
prece tem uma eficácia real, e que independe de factores como a
sugestão...
(continua)
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