Por via do filme "2012", e das diversas
teorias da conspiração, organizações como a Agência Espacial
Norte-Americana acharam por bem divulgar esclarecimentos, de modo a
evitar-se alarmes injustificados.
Os
adeptos do "Fim do Mundo" asseguravam que havia "dados científicos" que
permitiam prever a catástrofe para breve. Um deles eram as supostas
alterações drásticas no campo magnético da Terra. A N.A.S.A. já explicou
que as alterações que se registam são as normais e expectáveis. Aliás,
esconder alterações significativas, se as houvesse, seria impossível,
pois as consequências seriam visíveis.
O mesmo se pode dizer da actividade solar, que se mantém dentro dos padrões cíclicos.
Acresce
que o calendário Maia, tal como o nosso, o Gregoriano, era cíclico. O
ano de 2012 é o de final de um ciclo de contagem de tempo, e não do fim
do planeta, ou do Universo.
Resta
o planeta Nibiru, referido por astrónomos da Antiguidade, mas
desconhecido dos astrónomos actuais. Ainda que exista tal planeta, nada
faz prever que saia da sua órbita e venha colidir com a Terra.
Podemos,
pois, estar tranquilos. Mas, ainda que viesse aí o Fim do Mundo,
deveríamos estar tranquilos na mesma, pois se cremos em Deus, nada
devemos temer.
28.2.10
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