Quando
se vêem a braços com uma situação destas, as pessoas recorrem aos
médicos ou aos sacerdotes, consoante tenham uma inclinação mais
"científica" ou mais "mística".
Habitualmente os resultados não são brilhantes... Não por falta de méritos dessas pessoas, que, nas respectivas especialidades prestam maravilhosos serviços à Sociedade, mas porque estes poucas vezes sabem do que se trata.
Os
médicos, as mais das vezes, receitam sedativos, e os sacerdotes também
raramente descortinam de que se trata. Médicos/psicólogos e sacerdotes,
têm sempre a melhor das intenções, mas, desconhecendo a causa, não
logram solucionar o problema.
Refira-se,
no entanto, que já vão aparecendo sacerdotes bastante esclarecidos, e
com um ascendente moral que lhes permite lidar eficazmente com estes
casos.
Quanto aos médicos e psicólogos, refira-se o trabalho de pioneiros como a médica psiquiatra Edith Fiore (que acabou por se tornar espírita).
O médico psiquiatra Núbor Orlando Facúre, já entrevistado pelo Jornal de Espiritismo, da ADEP, é um exemplo de um profissional de saúde espírita que aconselha os pacientes, nestes casos, a frequentarem um centro espírita. Desde que, obviamente, tal não vá contra as suas convicções e a sua vontade.
Refira-se
também a disciplina relativamente recente da Psicologia Transpessoal,
particularmente apta a lidar com estes casos. Trata-se de uma corrente
da Psicologia muito dinâmica, que investe muito na formação e na
pesquisa científica. A ALUBRAT
(Associação Luso-Brasileira de Transpessoal) é uma associação que conta
com profissionais altamente qualificados, cientistas de renome mundial.
Se
alguém se acha com o "cofre aberto" e as coisas não correm bem com o
médico ou com o sacerdote, é inevitável que sobrevenha uma sensação de
abandono: "A Ciência desconhece o meu problema!", ou "Deus
abandonou-me!" são as conclusões habituais...
Consequência da ignorância espiritual em que ainda vivemos.
Não desespere! Confie em Deus!
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